sábado, 2 de junho de 2018

Aprender brincando...

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Primeiramente pelo pouco que me lembro achava que as brincadeiras eram apenas na rua e na hora do recreio.Não consigo lembrar de brincadeiras em sala de aula que me faziam aprender ou até mesmo ludicamente me conduziam a aprender ao conteúdo que estava sendo trabalhado.Hoje após,a palestra pude ter uma breve noção do quanto se pode retirar informações,integrar,compor e deixar a aula mais rica com a ludicidade e as brincadeiras que com ela vem. A professora Tânia Ramos Fortuna explicitou de uma forma muito divertida e clara o quanto podemos ser criativas e tornar nossas aulas mais atrativas e mais efetivas para os nossos alunos.E a sua clareza e vontade de estar ali,foi a melhor demonstração que ainda pode dar certo no meio de todo esse caos e desinteresse e a à educação vem enfrentando.
O brincar como fascínio,prazer,descoberta,sujeito,infância,nostalgia.Tudo nos remete ao resgate de que ainda é possível.

 Em outras palavras, brinquedo é tudo aquilo que provoca a ação e interação da criança. A rigor, nenhum brinquedo ou jogo pode ter este nome sem ação de quem brinca, ou seja sem a brincadeira acontecer efetivamente. “Se não acontece a interação, está condenado a ser apenas um objeto qualquer enquanto não for jogado”, complementa. O que faz um brinquedo ser brinquedo é a ação de quem brinca. Em outras palavras, o brinquedo é aquilo com que se brinca. Ou seja, ele só é brinquedo quando permite que as pessoas interajam ativamente com ele, atuem nele. “Brinquedo que serve para olhar, assistir ou só observar, não são brinquedos”, afirma Tânia.
(Tânia Ramos Fontoura- 04\06\2016)



Bibliografia:

http://www.tempojunto.com/2016/06/04/a-especialista-tania-ramos-fortuna-desvenda-afinal-os-segredos-do-brinquedo/


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